quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Concurso para Guarda Municipal de Apiaí-SP

Para concorrer os candidatos deverão atender alguns requisitos como: ter idade mínima de 18 anos; ser brasileiro nato ou naturalizado; ter altura mínima de 1,65 metro se homem e 1,60 metro se mulher; estar em gozo dos direitos políticos; não possuir antecedentes criminais; e estar quite com o serviço militar.
Os contratados serão submetidos ao regime da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e receberão o salário de R$ 637,55 em jornada de 40 horas semanais.
As inscrições podem ser efetuadas pelo site www.consesp.com.br até o dia 8 de outubro, mediante o preenchimento da ficha de inscrição e pagamento da taxa de R$ 28,50.
De acordo com o edital publicado no site da organizadora, a Consesp, o concurso será constituído de prova objetiva com 40 questões sobre Língua Portuguesa, Matemática e Conhecimentos Gerais, além de teste de aptidão física. Por fim, haverá curso de formação somente para os aprovados nas fases anteriores.
A previsão é de que a prova objetiva seja aplicada no dia 11 de novembro, às 8h, em locais a serem divulgados através de edital próprio que será publicado no site da organizadora e afixado no local de costume da Prefeitura.
Este concurso terá a validade de dois anos, contados da homologação final dos resultados, podendo haver prorrogação por igual período, a critério da administração.
Fonte:http://www.pciconcursos.com.br/noticias/12-vagas-para-guarda-municipal-sao-oferecidas-pela-prefeitura-de-apiai-sp

Cabo Bruno - Homem que foi o mais temido justiceiro nos anos 1980 estreia no altar e emociona parentes, amigos e ex-detentos

BRUNO PAES MANSO, TAUBATÉ - O Estado de São Paulo
Missionário da Igreja do Evangelho Quadrangular, Ministério Casa do Leão, Carlos, conhecido como Carlão, conta na frente do púlpito, na noite de ontem, que conheceu Florisvaldo de Oliveira, antes conhecido como Cabo Bruno, no Presídio de Tremembé. Começava um entre muitos depoimentos do culto para empossar como pastor da Igreja Refúgio em Cristo, em Taubaté, o homem que nos anos 1980 foi considerado o justiceiro mais temido de São Paulo.
"Florisvaldo me ensinou a beijar no rosto os homens que eu respeito e gosto", disse Carlão que, antes de se converter, morou durante 14 anos na rua. "Obrigado por fazer parte da minha história."
Pouco mais de um mês depois de ser colocado em liberdade, Florisvaldo de Oliveira assumiu ontem a função de pastor, substituindo do cargo sua mulher, Dayse França, que comandou a igreja durante dois anos. A cerimônia durou cerca de 2h30 e teve a presença de mais de dez pastores, uma comitiva de quatro representantes da sede da igreja no Rio, carcereiros do presídio e ex-detentos convertidos.

Antes de começar o culto, às 19 horas, Florisvaldo passou de banco em banco, cumprimentando a todos. Magro, de cabelos brancos, com um terno azul-escuro de três botões e risca de giz, dava um beijo no rosto de todos os homens presentes.
No começo do culto, seus três enteados, filhos de Dayse, entoaram canções religiosas que levaram parte dos 50 presentes às lágrimas. Na igreja, um antigo restaurante todo envidraçado, no topo de uma colina, os presentes eram chamados para falar a respeito da transformação de Florisvaldo. "O mundo todo e a sociedade podem olhar para você atravessado. Ele (Jesus) olha reto", iniciou a pregação o pastor Airton, olhando para Florisvaldo, que acompanhou os testemunhos de olhos fechados. Durante as músicas, dançava discretamente e levantava a mão direita.
Recuperação. Há exatos 30 anos, em 1982, quando ainda era soldado da Polícia Militar, Cabo Bruno passou a matar os jovens dos bairros da periferia da zona sul da cidade suspeitos de serem criminosos. Bancado pelos comerciantes locais, se tornou um dos justiceiros mais famosos e temidos de São Paulo. Matava por não acreditar na recuperação dos "bandidos" que, para ele e para os demais justiceiros e seus financiadores, deveriam ser exterminados. Em entrevistas a jornais, dizia, orgulhoso, ter matado mais de 50 pessoas.

Na cerimônia de ontem, ele e os demais testemunhavam justamente sobre as chances que devem ser dadas para que as pessoas possam mudar. "Todos podem mudar. Essas mudanças são o maior milagre de Deus", dizia o irmão Pedro Silvestre. "Não cabe a nenhum de nós julgar o próximo, ainda que seus pecados sejam vermelhos como o escarlate, se tornarão brancos como a neve", dizia o bispo Vladimir, da Igreja Refúgio em Cristo, que veio do Rio especialmente para a cerimônia.
Almas resgatadas. Depois de 21 anos preso, considerando as três fugas ao longo dos anos 1980, Florisvaldo e outros pastores defendiam os prisioneiros e o trabalho missionário nas cadeias. "Lá dentro tem homens e mulheres de Deus. Quem não pecou que atire a primeira pedra. As almas deles precisam ser resgatadas."
Desde que se converteu, segundo os depoimentos, Florisvaldo se mostrou uma pessoa metódica e empenhada. Construiu uma igreja no Presídio de Tremembé. Fez o púlpito com madeira, pintou de azul, lixou e pintou de novo. "Se eu não ficasse tanto tempo, talvez não estivesse agora aqui", disse.
As trágicas histórias que viveu não foram mencionadas durante o culto, ao contrário do que costuma ocorrer nos testemunhos evangélicos. "Queremos esquecer o passado", disse a mulher, Dayse. "Somos hoje servos de Deus e queremos ter paz para viver."
Filho. No culto estava presente ainda a missionária Alaíde Pereira que, em 1991, foi a primeira pessoa a sugerir que Florisvaldo mudasse de vida. Ela chorou ao longo de toda a cerimônia. "Ele é um filho para mim", disse.
A mulher, Dayse, pediu a todos que orassem pelo sucesso do novo pastor. Depois de assinar o documento de posse, Florisvaldo fez sua primeira fala como pastor. Disse que iria saquear o inferno, tomando as almas de Satanás e as entregando para um reino de luz. "Nunca fui de ficar parado", disse o evangélico, que agora diz continuar sua guerra de forma pacífica.
Ele não quis falar com a reportagem. Desde que saiu, Florisvaldo não falou com a imprensa.

Em campanha, Russomanno evoca Jânio Quadros e diz que vai 'botar Guarda Civil Metropolitana na rua

Por: Tadeu Breda, da Rede Brasil Atual
Memória do prefeito que criou Guarda Civil Metropolitana foi lembrada pelo líder nas pesquisas pela prefeitura de São Paulo. Se eleito, representante do PRB diz que usará Constituição para colocar guardas municipais para fazerem revista e darem voz de prisão.
Para o candidato do PRB, a PM de São Paulo não é violenta. Pelo contrário, precisa de apoio 
(Foto: Paduardo/Arquivo Folhapress)
São Paulo – O candidato do PRB à prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, evocou hoje (25) a figura do ex-presidente e ex-prefeito Jânio Quadros para explicar a remodelação que pretende impor à Guarda Civil Metropolitana (GCM) caso vença as eleições. “Quero ressuscitar a GCM do Jânio Quadros, que era eficiente e ajudava a população”, comparou, ao ser questionado se não estava revitalizando o jargão malufista da “Rota na rua” como política de segurança para a cidade.
Jânio Quadros governou a capital em três ocasiões: de abril de 1953 a julho de 1954, entre janeiro e fevereiro de 1955 e de 1986 a 1988. Foi em seu último mandato como prefeito de São Paulo que criou a GCM – mais precisamente, em 1986, com a aprovação da Lei municipal 10.115. No artigo 1º, a legislação janista atesta que à Guarda caberá “a vigilância dos próprios municipais e colaboração na segurança pública”. Mais tarde, em 1999, durante a gestão do prefeito Celso Pitta (1997-2000), as atribuições da GCM foram ligeiramente modificadas: à corporação “caberá a proteção e a vigilância dos bens, serviços e instalações municipais e a colaboração na segurança”.
“Vou trabalhar em cima do que estabelece a Constituição e o Código de Processo Penal, que diz que qualquer pessoa do povo pode e a polícia deve prender quem quer que se encontre em flagrante delito, ou seja, cometendo um crime”, explicou Russomanno. “Se qualquer um do povo pode, inclusive você, significa que a GCM também pode – e pode também apreender produtos ilícitos, drogas e armas, e fazer revistas no cidadão. Portanto, a GCM vai pra rua dar voz de prisão quando for necessário e fazer revista em quem tiver que ser feita.”

Este ano, a gestão Gilberto Kassab (PSD) orientou os guardas a agir com rigor contra a população de rua e a evitar que os moradores fiquem em torno do prédio da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no centro. Em ação apresentada em setembro, o Ministério Público Estadual questiona a atribuição constitucional da GCM e pede que a prefeitura proíba seus homens de bater, chutar e retirar os pertences dos cidadãos mais vulneráveis. 
O candidato do PRB disse ainda que a Polícia Militar de São Paulo não é violenta e que, pelo contrário, precisa de mais apoio. “Fiz um curso na Highway Patrol da Califórnia, nos Estados Unidos, e o capitão disse pra mim que a polícia na rua tem que ser respeitada”, contou. “As mortes de policiais que estão ocorrendo em São Paulo mostram que, infelizmente, a polícia não é respeitada.” Questionado se a PM tem respeitado a população, sobretudo nas periferias da cidade, o candidato desconversou: “A justiça civil e militar deve tomar uma providência sobre o que está errado. Mas a polícia tem é que estar na rua, protegendo a população.”

Um pouco de história de São Paulo. Nome de todos os governadores de São Paulo

Passeando pela internet, encontrei um site interessante, onde traz o nome de todos os Governadores do estado de São Paulo bem como os Vice-governadores, Presidentes das Assembleia Legislativa e Presidente do Tribunal de Justiça.
Desde de  1533 A 1821 
RELAÇÃO DE GOVERNANTES/DONATÁRIOS - 1533 A 1821
DONATÁRIOS (Governo da Capitania Hereditária de São Vicente)
CAPITÃES-MORES (Governo da Capitania Hereditária de São Vicente)
GOVERNADORES E CAPITÃES-GENERAIS
RELAÇÃO DOS GOVERNANTES NO PERÍODO DE 1822 A 1900
GOVERNO PROVISÓRIO – REPÚBLICA VELHA
GOVERNADORES
RELAÇÃO DOS GOVERNANTES NO PERÍODO DE 1900 A 2003
Veja mais no link abaixo relação completa de todos os governadores de São Paulo. Vale a pena dar esse zapping.
http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/pdf/saopaulo-relacaodegovernadores.pdf