sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Haddad vai a missa com Chalita e rebate pastor que apoia Serra

O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, participou na manhã desta sexta-feira (12) de uma missa na Paróquia Nossa Senhora de Aparecida, em Itaquera, na Zona Leste. Ele estava acompanhado de Gabriel Chalita, que concorreu à Prefeitura pelo PMDB. Após a missa, Haddad rebateu críticas a ele feitas por um pastor num vídeo postado na internet.
Ao conversar com jornalistas, o petista foi questionado sobre as declarações do pastor evangélico Silas Malafaia, da Assembleia de Deus. Um dos repórteres relatou ao candidato que o religioso o acusa de andar de braços dados com os petistas condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento no mensalão e que ele teve uma gestão terrível à frente do Ministério da Educação. Haddad rebateu as críticas, atrelando Malafaia, que declarou apoio a José Serra (PSDB), ao candidato tucano.
“Quem está por trás disso é o Serra, posso te assegurar. Ele fez isso com a Dilma e vai fazer isso comigo. Ele promove esse tipo de coisa, sobretudo nas redes sociais. Ele tem um exército na rede social que promove o ódio. Ele fez isso, está comprovado por todos os meios de comunicação que noticiaram isso. Será que nós vamos esquecer dois anos depois o que ele fez em 2010? Ele está por trás disso, posso te assegurar que o que ele está fazendo é a mesma estratégia de 2010, só que deu errado. O que ele tinha que entender é que esse tipo de prática vai dar errado”, disse Haddad.
Em evento à tarde, ao comentar a mesma polêmica, Serra disse que o petista reagiu às críticas porque não sabe explicar "o chamado kit gay" e que segue o "padrão José Dirceu". "Haddad a cada dia está virando o Zé Dirceu", disse ele.
No vídeo em questão, publicado em um site evangélico, Malafaia afirma que Haddad foi um dos piores ministros da Educação do país. “O senhor, como ministro da Educação, foi um dos piores do país. O senhor não teve nem competência para coordenar o Enem”, afirma. “Quem tentou instrumentalizar políticos é gente que você [Haddad] anda de braço dado, e que foram agora condenados no Supremo Tribunal Federal”, diz ainda o pastor.
Comentário do Blog
Bom, quero aqui expressar que o Pastor Silas Malafaia, não tem nada a ver com politica, pois no meu ponto de vista, ele foi chamado para falar da palavra de Deus, e não da politica ( Principalmente de uma cidade em que ele não é eleitor ). Como se não bastasse ele - Silas Malafaia - também falar mal de pastores da CGADB, agora ataca de bom moço  na politica brasileira.
Pastor Silas Malafaia, faça seu papel de homem de Deus a qual foste chamado, e não se envolva com as questões deste mundo que jaz no maligno. Ao invés de atacar o candidato, deveria dar exemplo de Cristo " Amai-vos uns aos outros como Cristo amou ", ou ainda falar das maravilhas de Deus para o candidato. O seu contexto de envolvimento na politica do Brasil, não condiz com a realidade de que o senhor prega no seu programa " Vitória em Cristo ", escolha um caminho Pastor Silas Malafaia. O caminho de Cristo ou descaminho deste mundo vil que já morre em suas concupiscência. Esse seu posicionamento e envolvimento não pode ser sustentado pelos colaboradores  do seu programa, pois toda vez que usa-se 60 segundos para atacar a politica do país, esta a usar dinheiro dos colaboradores do seu programa.
Alex Gomes Brito.

Entrevista do recém eleito vereador Coronel Telhado

Ouça a entrevista, as propostas do Coronel é de boa intenção para a Guarda Civil Metropolitana. 
Ele ainda fala de Plano de Carreira, salários e atribuições da corporação, bem como estruturação de de equipamentos e novos concursos públicos  e a preocupação com o funcionalismo publico municipal.
CBN - A rádio que toca notícia - On demand
Fonte: Rádio CBN

AS GUARDAS DO BRASIL,NÃO SERIA COMO UMA PEDRA NOS SAPATOS DOS CORONEIS?


 (pergunta feita por: Ismael P.dos santos)
A rixa histórica entre as polícias Militar e Civil de Minas Gerais deverá ganhar novos rounds a partir do próximo ano. D
ois representantes das duas corporações, eleitos vereadores no último domingo, o delegado Edson Moreira, 53 anos, e o coronel reformado Edvaldo Piccinini, 67 anos, prometem travar debates acalorados no plenário da Câmara Municipal em função de posições divergentes sobre a segurança pública na capital. Moreira quer armar a Guarda Municipal e colocá-la também no policiamento ostensivo e preventivo, hoje prerrogativa constitucional da Polícia Militar. “Por que não? É só treinar, como faz a Polícia Militar e a Polícia Civil”, responde o delegado.
Piccinini refuta, por sua vez, a proposta do futuro colega de Parlamento e aposta em um trabalho educativo nas comunidades das periferias da cidade. “Podemos transformar os campos de várzea em centros de convivência”, contrapõe o coronel reformado. Quando questionados de forma incisiva sobre as propostas que defendem, Moreira reage pedindo que as suas palavras “não sejam deturpadas”. Por seu turno, Piccinini prefere desligar o telefone. Alguns minutos depois de interromper a ligação, o coronel reformado ligou para a reportagem justificando que “a bateria do celular tinha acabado”.

Leia as entrevistas dos dois policiais e vereadores eleitos, cujos partidos fizeram parte da coligação BH Segue em Frente, que reuniu 19 agremiações que apoiaram a candidatura à reeleição do prefeito Marcio Lacerda (PSB).

Delegado Edson Moreira
O que faz um policial deixar a Polícia Civil para se tornar um parlamentar?
Eu não estou deixando a Polícia Civil.
Mas o senhor vai se licenciar?
Possivelmente. Se eu arrumar um horário compatível, que dê para eu trabalhar na Polícia Civil e na Câmara, eu faço. Se não der, fico só na Câmara.
E como vai ser o trabalho como parlamentar?
As leis estão sendo muito mal elaboradas e chegou a hora de fazermos leis condizentes com o momento, para atacar na área de repressão, prevenção e de educação.
A segurança pública não é uma prerrogativa do município...
Mas é dever dele.
Há um limite constitucional...
Não existe limite constitucional, não. Compare com outros municípios, até de Minas Gerais mesmo, e do país, como São Paulo, onde a Guarda Municipal atua na segurança pública e armada. Na época do PCC (em São Paulo, organização criminosa batizada de Primeiro Comando da Capital) estavam matando muita gente e, em muitas situações, houve a atuação da Guarda Municipal. Então, é o seguinte: a guarda pode atuar no policiamento ostensivo e preventivo.
O senhor está defendendo o armamento da Guarda Municipal...
Estou defendendo a Guarda Municipal auxiliar à Polícia Militar. Por que faço isso? Porque o número de ocorrências de crimes está gritante, aumentando a cada dia e a Polícia Civil está trabalhando em demasia. Se a Polícia Civil está trabalhando muito é porque os crimes não estão sendo prevenidos. São muitas as funções para a Polícia Militar e a Guarda tem que auxiliar na prevenção de crimes.
Além do armamento da Guarda Municipal....
Não deturpe a matéria... Não é armamento da Guarda Municipal, mas a colocação dela na prevenção de crimes. Não quero colocar arma na mão de ninguém, não. Quero que ela atue na prevenção de crimes.
Mas isso implica em dar armas para a guarda, sim ou não?
Por que não? É só treinar o homem, como faz a PM e a Polícia Civil, e colocar a arma na mão dele. Qual o problema? Isso é para que eles possam atuar, não vejo nada de mal nisso. E sou contra também o estatuto do desarmamento. O povo tem o direito de escolher se quer comprar armas.
De acordo com relatório de comissão da Câmara, a Guarda Municipal se tornou um feudo da PM...
Exatamente. A Polícia Militar não tem nada que interferir. Aposto que ela tem vários documentos reservados contra a Guarda Municipal. Ela (Polícia Militar) acha que está perdendo espaço. Nós temos que pensar é na população.
O senhor acha que vai comprar briga com a corporação?
Se tiver, vou comprar briga, porque a população me passou uma procuração para que eu a defenda.
O caso do ex-goleiro Bruno ajudou a eleger o senhor?
O trabalho como delegado há 23 anos em Minas Gerais me ajudou. Passei noites e noites em claro. Então foi um conjunto. São vários casos, o caso Bruno é um dos que trabalhei.
A gente tem a Guarda Municipal nas atividades que a Constituição determina para ela e a PM também. A parceria é importante dentro dessas prerrogativas"

Coronel Piccinini
A segurança pública não é prerrogativa do município. Diante dessa limitação, o que o senhor vai poder fazer na Câmara Municipal?
Primeiro, eu pretendo ser um elo entre a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros e o poder público municipal.
De que forma?
Certamente, os eleitores e a população vão mostrar as necessidades e os problemas de segurança que acontecem em cada bairro. Nós podemos fazer sugestões, fazendo esse link com a Polícia Militar.
Mas, para isso, precisava ser eleito vereador?
Precisava, porque as reivindicações da sociedade civil vão estar mais assistidas por essa pessoa que é o vereador. Por exemplo, os campos de várzea, neles os traficantes estão aliciando os menores. Podemos transformar os campos de várzea em centros de convivência.
O senhor defende uma parceria entre a Guarda Municipal e a Polícia Militar para o policiamento ostensivo e preventivo?
A gente tem a Guarda Municipal nas atividades que a Constituição determina para ela e a Polícia Militar também. A parceria é importante dentro dessas prerrogativas. A gente não pode atravessar nenhuma lei.
Está em um relatório de uma comissão especial da Câmara, divulgado no ano passado, que a Guarda Municipal se tornou uma instituição comandada por oficiais da PM reformados, que ocupam cargos comissionados na direção da guarda. Como é que o senhor encara o assunto?
É um assunto polêmico. A nossa prudência e a cultuada mineiridade vão me aconselhar que, antes de emitir qualquer opinião, devo estudá-lo em todos os seus aspectos.
Existe uma reclamação da entidade que representa a Guarda Municipal de que a instituição reproduz a disciplina dos quartéis militares. O senhor acha que é uma crítica pertinente?
Preciso me inteirar desse tema para emitir uma opinião.
O senhor é a favor de dar armas de fogo para a Guarda Municipal?
Pela sua pergunta são suposições... já tem um projeto de lei para isso, né? Eu quero estudar isso bem. Não vou dar opinião neste momento e, certamente, você não daria... (cai a ligaçao.)
Fonte.em.com


Inspetoria Regional de Campo Limpo em trabalho conjunto com a PM

Em 11-10 foi realizada operação conjunta com a 5º Cia do 37º BPM-M, contra comércio irregular de bares, ligação clandestina de energia, internet e TV por assinatura.
Com vistas a veículos irregulares, abordagem pessoal, uma Operação de saturação para combater a criminalidade e irregularidades de estabelecimentos em desacordo com as leis vigentes. A polícia ainda trabalha contra o crime organizado no Campo Limpo, região sul de São Paulo. A localização de pontos de tráfico de drogas é o principal foco da operação.
Veja Vídeo da Operação Saturação na Zona Sul
http://www.band.com.br/brasilurgente/?v=bb22bed639ec5ada962b43c427c80817&p=2#area_conteudo
http://www.band.com.br/brasilurgente/?v=44c473ad513eea41f728fbcf2a6b23cd