domingo, 3 de junho de 2012

Será que a sociedade vai marginalizar os bandidos como os policias do 1º BPChoque foram?

Uma parte da mídia criminalizou a ação da Policia, uma outra parte defendeu, será que a sociedade sabe que policias morrem e ninguém fala nada, e muito menos sai para defender os direitos dos agentes de Segurança pública
Fonte: Brasil Urgente


Defesa Civil investe na qualificação pessoal e capacita segunda turma de operadores de radiocomunicação


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O curso foi realizado nesta quinta-feira (31/05), na sede da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, localizada à Av. Zaki Narchi, 600. O objetivo foi capacitar os agentes de Defesa Civil, em especial os que trabalham diretamente no atendimento ao público, como na sala de rádio das subprefeituras, operadores de aparelhos de radiocomunicações nas viaturas ou rádio portátil, entre outros.
Assim, o trabalho é realizado de forma clara, precisa e com qualidade, melhorando o trabalho operacional, o tempo resposta as emergências, o atendimento junto à população e aos outros órgãos.
Entre os temas discutidos no treinamento, com carga horária de 08 horas, estão: a estrutura e funcionamento do Sistema Municipal de Defesa Civil salientando a importância de todos os agentes para melhoria do atendimento à população; a tipologia das ocorrências e os procedimentos operacionais específicos para cada tipo de ocorrência; o atendimento ao público (interno e externo), as técnicas de linguagem e comunicação, além da Linguagem Universal de Rádio Comunicação (Código “Q”).
Para José Roberto de Lima Cândido, Coordenador Social de Defesa Civil de Vila Prudente/Sapopemba, a qualidade na comunicação é importante para dar continuidade na ajuda de uma dificuldade enfrentada pela população. “Serei um multiplicador do conhecimento que adquiri hoje”.
Ao final da capacitação, todos os participantes receberam diploma.
Texto: Renato Galan
Foto: Guty

Prefeitura multa bares da Lapa Rio de Janeiro


Dois bares localizados na Avenida Mem de Sá, no Centro, foram multados neste fim de semana durante a Operação Lapa Legal, contra a desordem. A ação é uma iniciativa da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), da prefeitura do Rio.                                     Um deles recebeu multa por excesso de mesas e cadeiras na calçada, além da colocação indevida de gradil em espaço público. O outro teve o estabelecimento autuado por vender bebidas em garrafas de vidro na parte externa do estabelecimento. Durante a operação, foram multados também 79 veículos e rebocados 10 por estacionamento irregular na região. Agentes do Controle Urbano apreenderam também 35 bebidas diversas, como cervejas, refrigerantes e garrafas de água, com ambulantes não autorizados.  A operação teve o apoio de guardas municipais e Fiscais de Atividades Econômicas (FAE).
Fonte: www.g1.com.br

Guarda prende homens por roubo de peças de trilho de trem em Campinas


Dois moradores de rua foram flagrados pelos vigias no depósito da empresa.
Foram apreendidas 21 peças de ferro usadas na composição de trilhos.

Três homens foram presos pela Guarda Municipal com 21 peças de ferro usadas em trilhos do trem da estrada que passa no Centro de Campinas (SP). Os moradores de rua foram flagrados neste sábado (2) pelos fiscais de segurança carregando peças que estavam no depósito.
Segundo a Guarda, após o furto os responsáveis pelo sumiço dos apetrechos vendiam o material em um ferro-velho na Rua Barão de Parnaíba. No local foram encontradas outras peças do mesmo estilo. O dono do estabelecimento, de 59 anos, afirmou para os guardas que comprou as peças por R$ 0,18 o quilo.
Os suspeitos, de 20 e 42 anos, e o comerciante foram presos em flagrante e levados para a cadeia anexa ao 2° Distrito Policial.

Cracolândia: 72% dos moradores de rua dizem que vida não mudou com operação




Por ARTUR RODRIGUES
Boa parte dos moradores de rua da região central de São Paulo acha que de nada adiantou a operação da Polícia Militar na cracolândia. Pesquisa inédita da Secretaria Municipal de Assistência Social, obtida com exclusividade pelo Estado, revela que 72,3% deles afirmam que a intervenção policial - que completa cinco meses hoje - não mudou suas vidas. Outros 17,2% acreditam que a situação piorou - sobretudo por causa da violência dos agentes de segurança - e o restante vê progresso ou não respondeu.
A pesquisa foi feita com uma amostra de 380 pessoas, retirada do grupo de 6.675 pessoas que moram nas ruas e não são atendidos pelos albergues da Prefeitura. O estudo foi realizado de janeiro a março por pesquisadores da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
Entre os moradores de rua que presenciaram a ação, 14,2% disseram ter sofrido alguma agressão policial. E 23,5% criticaram a investida da PM porque, segundo eles, a cracolândia apenas mudou de endereço.
Novo mapa. Em rondas pelo centro, o Estado confirmou que, em vez de lotarem as Ruas Helvétia e Dino Bueno, onde em dezembro censo da Prefeitura contou 743 pessoas, usuários de drogas agora se concentram na Rua dos Gusmões. Na nova geografia da cracolândia, moradores de rua e viciados não se misturam mais, como acontecia até o fim de 2011. Catadores de papelão que costumavam dormir na área agora tomada pelo crack migraram para os quarteirões perto do Elevado Costa e Silva, o Minhocão. Eles relatam que os policiais militares os confundiam com os chamados 'noias'.
Essa segregação é apontada como a principal consequência positiva da operação para os 10,5% dos entrevistados que aprovaram a ação. Eles destacaram também a diminuição da oferta de crack. 'Como tem menos droga, fumo menos', confirmou Robson da Silva, de 29 anos.
Fora do centro, a operação continua a causar discussão. Para a defensora pública Daniela Skromov, é uma ação 'apenas de limpeza, que não deu certo'. O prefeito Gilberto Kassab (PSD) afirmou que 'se avançou muito', mas reconhece que há muito por fazer. O Ministério Público ameaça ir à Justiça para contestar a operação, sob argumento de que tráfico e consumo persistem na região mesmo com a PM.
Enquanto isso, o Complexo Prates - espaço de 11 mil m² construído pela Prefeitura para tratar os viciados - atende uma média de 180 pessoas por dia, 15% de sua capacidade. 
Fonte:www.estadão.com.br
COLABORARAM ADRIANA FERRAZ e DIEGO ZANCHETTA