terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Guarda Civil Metropolitana recebe treinamento para identificar pirataria/contrafação

O evento teve como palestrantes integrantes do Fórum Nacional de Combate à pirataria
Os Agentes da Guarda Civil Metropolitana, participaram nesta segunda-feira (23), das 13h às 16h30, na sede do Comando da GCM, de mais um treinamento para identificar a pirataria/contrafação, com o objetivo de capacitar os Guardas Civis e aprimorar o conhecimento, com vistas às operações integradas, dos organismos do Gabinete de Segurança e da Secretaria Municipal de Segurança Urbana, para coibir estes crimes.
Marcelo Ulisses/SMSU
 Cerca de 50 guardas participaram do treinamento, ministrado por palestrantes do Fórum Nacional de Combate à Pirataria (FNCP) e do Grupo de Proteção à Marca (BPG), que discorreram sobre a identificação dos produtos originais, principais diferenças entre os falsificados, além dos estudos que apontam para os malefícios à saúde do uso de óculos, tênis e brinquedos pirateados. Outro assunto abordado foi à rede de comércio ilegal. Alguns casos de repercussão na imprensa, como explosão de isqueiros, foram citados como exemplo da má qualidade dos materiais, bem como imagens de produtos pirateados que contém materiais cortantes ou quebráveis, como, por exemplo, brinquedos, para retratar os riscos que as pessoas estão expostas ao adquirir falsificação.
 Marcelo Ulisses/SMSU
 Edsom Vismona, presidente do FNCP, esteve presente na abertura do evento e falou da rede do comércio ilegal, afirmando que “engana-se quem acha que pirataria é algo isolado”, ressaltando o trabalho realizado pela GCM e parceiros no combate à pirataria e a repercussão positiva que está sendo em outros estados.
Marcelo Ulisses/SMSU
No evento, os participantes puderam comparar os produtos originais e piratas das principais marcas de bolsas, tênis, óculos, relógios, isqueiros, brinquedos, canetas e vestuário, monitorados pelos palestrantes, que ensinavam aos Guardas Civis Metropolitanos analisar os detalhes, manuseando os produtos, como etiquetas, acabamento, selo de controle, entre outros, para identificação dos originais e falsificados.
Marcelo Ulisses/SMSU
 O trabalho escravo foi outro tema discutido no treinamento. Para o representante da Intellectual Property Consulting (IPC), integrante do Fórum Nacional de Combate à Pirataria. “As empresas que produzem os produtos piratas são muito bem estruturadas e muitas os viabilizam por meio de trabalho escravo”,afirmou.
Marcelo Ulisses/SMSU
Todos os participantes serão certificados pelo Centro de Formação em Segurança Urbana.

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