A
pesquisa da Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP/MJ, sobre a
presença das mulheres nas instituições de segurança pública teve como foco
inicial as organizações estaduais, quais sejam: polícias militares, polícias
civis, polícias científicas e corpos de bombeiros militares. Tal escolha se
fundamentou na existência de diagnósticos mais precisos sobre a realidade dessas
instituições no que tange à questão de gênero, o que permitiu dimensionar a
demanda e os assuntos que deveriam ser abordados pela
pesquisa.
No que
se refere às guardas municipais, sua complexidade, diversidade de atribuições e
heterogeneidade demandam que para essas instituições a pesquisa seja realizada
em um segundo momento, após esse primeiro diagnóstico, tanto das instituições
incluídas quanto também de outros diagnósticos referentes às guardas no Brasil,
tais como a pesquisa Perfil da SENASP.
Por
fim, a SENASP não desconhece que a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal
e o Sistema Penitenciário vivam as peculiaridades da inserção feminina em seus
quadros. Contudo, a responsabilidade pela elaboração, fomento e implementação de
políticas focadas em tais servidoras recai sobre a PF, a PRF e o DEPEN,
respectivamente. Por tal motivo, a pesquisa atual não contempla as profissionais
relacionadas a essas instituições visando não ultrapassar as competências e
público-alvo da SENASP.
Continuamos à disposição para dirimir eventuais
dúvidas.
Cordialmente,
O BLOG DO GCM BRITO.
O Blog se manifesta na intenção de mostrar a sociedade e as GUARDAS MUNICIPAIS de todo o pais, que cometeram uma injustiça com a (s) instituição de segurança do âmbito municipal, que vem se desprendendo muito bem na sociedade e nos meios de segurança pública.
Exemplo disso foi a GUARDA CIVIL METROPOLITANA, que recentemente teve seu Comandante Geral uma mulher, a Inspetora Lindamir Magalhães. Isso não somente no Comando Geral, mas por diversas unidades da Guarda Civil Metropolitana, e poderia até citar outros nomes de mulheres. Bem como pelo pais todo existem várias mulheres no comando de seus subordinados.
Muito se estranha esse comportamento, porque eu mesmo recebi mensagem do SENASP, referente ao assunto onde não se comtempla as mulheres na instituição - GCM OU GM - e ainda vale lembrar um fato importante na cidade de Diadema - que foi modelo para outras cidades, relacionado a segurança - a atual secretaria do SENASP Regina Miki foi pertenceu ao Quadro da Guarda Civil desta cidade ( Foi secretaria da pasta da qual a Guarda Civil Municipal é subordinada ).
E sem contar que em uma pesquisa recente, as Guardas Municipais ficaram em terceiro lugar ( Abaixo somente da Policia Federal e as Forças Armadas ), como intituição mais confiável para a sociedade.
De duas uma, ou a pesquisa tem a intenção de sobrepor as outras instituição de Segurança - Que diga-se de passagem não tem feito corretamente seu papel dentro da sociedade - ou se tem a intenção de mostrar que existe ainda essas outras Policias ou Instituições acima referida.
Deixo então para os leitores a sua própria reflexão
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