sábado, 1 de setembro de 2012

Secretaria Municipal de Segurança Urbana apresenta ações estratégias de combate ao comércio ilegal para a Copa do Mundo 2014


A Guarda Civil Metropolitana continuará atuando, em conjunto com as Subprefeituras e parceiros, no entorno dos estádios, como já faz em jogos na cidade de São Paulo.
Na tarde desta sexta-feira (17/08), no Edifício Matarazzo, durante a apresentação do Programa de Proteção às Marcas da FIFA, com vistas à Copa do Mundo que será realizada no Brasil em 2014, foram mostradas as operações integradas da Prefeitura de São Paulo, através da Secretaria de Segurança Urbana e do Gabinete de Segurança, em parceria com organismos municipais, estaduais e federais, de combate à pirataria, contrabando e sonegação fiscal na cidade de São Paulo. Foi destacada a atuação da Guarda Civil Metropolitana, em parceria com as subprefeituras e parceiros, no combate ao comércio ilegal nas ruas, nas proximidades dos estádios durante os campeonatos de futebol, modelo para Copa do Mundo 2014.
Também foi apresentado o plano conjunto das ações integradas em grandes estabelecimentos. Até o mês de junho, 41 shoppings foram fiscalizados e o saldo de produtos ilegais apreendidos é de 70 milhões de produtos ilegais, sendo 20 milhões nas ruas. Além disso, a Secretaria de Segurança Urbana reforçou a parceria com o SEBRAE e Associação Comercial, que promovem reuniões com micro empreendedores com o intuito de incentivar o comércio dentro da lei; Receitas Federal e Estadual e Secretaria do Micro Empreendedor no sentido de orientar os procedimentos para formalização.
Foto: Marcelo Ulisses/Comunicação SMSU
O objetivo do evento foi esclarecer sobre as medidas para preservação dos direitos da propriedade intelectual das marcas da FIFA na competição que será sediada no Brasil. Os representantes da Federação Internacional de Futebol (FIFA), Auke-Jan Bossenbroek e Vicente Rosenfeld, apresentaram alguns exemplos de marcas da FIFA, que são registradas e protegidas e por esse motivo o direito destas impedem o uso sem autorização. Também foram citados alguns exemplos de produtos falsificados relacionados à Copa 2014 e os riscos, inclusive à saúde, que estão propensas as pessoas que adquirem, além do crime organizado e trabalho escravo que está por trás disso.
Maria Angélica Molina, do Conselho Nacional de Combate à Pirataria destacou a parceria do órgão com a FIFA, no programa Cidade Livre de Pirataria, no sentido de oferecer cursos de capacitação para os agentes públicos das cidades que sediarão à Copa do Mundo 2014 e promover eventos como seminários para transmitir informações preventivas ao pequeno empresário.
Foto: Marcelo Ulisses/Comunicação SMSU
Outros aspectos também foram tratados no encontro, como as atividades no entorno dos estádios: o comércio de rua e os cambistas e a intenção de tornar a Copa do Mundo, que está em sua 20ª edição, um evento seguro a todos os participantes.
Ao final foi aberto um espaço para questionamentos do público presente, que foram prontamente respondidos pelas autoridades e representantes da FIFA.
Fonte: Secretaria Municipal de Segurança Urbana

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